Em 1888, Nikola Tesla entregava ao mundo o primeiro motor de indução movido por corrente alternada. Este motor constituiria mais tarde a peça fundamental para movimentar máquinas e desenvolver a indústria de todo o mundo até os dias de hoje. Além de grande inventor, Tesla era um visionário e humanista, e sempre vislumbrou um mundo com energia abundante e gratuita para todos. De suas pesquisas veio o termo “Energia Livre”, que denomina a energia existente no espaço, limpa e abundante para usufruto e desenvolvimento da humanidade.
Uma de suas mais ambiciosas invenções, um sistema de transmissão de energia elétrica sem fios, chegou mesmo a ser implementado já na primeira década do século XX. Tesla tinha seu laboratório situado em um grande platô a dois mil metros de altitude na região de Colorado Springs, no estado americano de Colorado, que é bem conhecido por suas fortes tempestades com exuberantes descargas elétricas. Foi aí que Tesla observou pela primeira vez que os sinais elétricos das tempestades imprimiam em seus instrumentos sinais periódicos que atingiam um máximo e depois caíam a zero, sempre em intensidades iguais e intervalos regulares, à medida que se afastavam do ponto de observação. Tesla concluiu então que o planeta Terra era um grande condutor de dimensões limitadas, que pulsava com padrão de ondas estacionário, ou seja, ressonante. Desta observação veio a idéia de utilizar a Terra como um grande oscilador natural para transmitir energia elétrica em quantidades ilimitadas para qualquer ponto do globo. Em outras palavras este circuito de transmissão era semelhante a um pêndulo gigante que recebe pequenos pulsos de excitação para desenvolver movimento de alta amplitude e transportar a energia acumulada à distância, sem perdas. Este famoso projeto ficou conhecido como “Torre de Wardenclyff” que começou a ser construída logo pós a virada do século em Long Island, estado de Nova York.
Segundo Tesla, 10 torres destas bem posicionadas em todo o planeta seriam suficientes para captar energia livre existente na terra e no espaço e retransmiti-la para qualquer outro ponto do globo e fazer funcionar os mais diversos tipos de aparelhos elétricos, e tudo isso sem fios! Seria como se a Terra inteira se tornasse uma grande tomada elétrica, bastando apenas colocar a tomada do aparelho na terra para que funcionasse. São bem conhecidos seus experimentos em que ele energizava uma determinada área e colocava lâmpadas no chão e elas acendiam.
Toda tecnologia de energia livre de Tesla era quase mágica e seus detalhes nunca ficaram bem conhecidos. Em 1914, a Torre de Wardenclyffe foi desativada e desmontada sob supervisão do FBI após corte de verbas do seu financiador, o banqueiro J.P. Morgan, que preferia cobrar energia do consumidor ao invés de oferecer energia gratuita!
Tesla era tão convicto de sua ciência que chegou a criticar Albert Einstein e sua famosa equação E=mc2 por pretender ter demonstrado que a energia teria sua origem na matéria. Tesla alegava que a teoria da relatividade aprisionaria o ser humano em uma filosofia tecnológica materialista que o levaria a desenvolver métodos de extração de energia que acabariam por destruir a natureza e extinguir os recursos naturais.
Tesla não estava errado pois, quando pensamos em energia, estamos condicionados a pensar apenas em elementos materiais de onde possamos extraí-la. Independente do estado da matéria, ou seja, sólido (carvão, xisto, urânio etc.), líquido (gasolina, querosene, álcool, etc.) ou gasoso (gás natural, hidrogênio, etc.), o pensamento humano se desenvolveu sempre acreditando que a energia vem da matéria.
As teorias materialistas de Einstein foram muito convenientes para aqueles que preferiam controlar os bens materiais e impedir que o mundo tivesse acesso à energia limpa, infinita e gratuita. Por causa disto houve enorme interesse no desenvolvimento da energia nuclear para geração de energia elétrica. As conseqüências disso, após os desastres de Chernobyl (1986) e Fukushima (2011) são suficientes para demonstrar que este não foi o melhor caminho e que constituem uma constante ameaça à vida na Terra porque é impossível prever quando um cataclismo ocorrerá e onde.
Infelizmente, o que sabemos de Tesla hoje ainda é muito vago e muitas vezes impregnado de mística e maculado por intrigas para destruir sua imagem. Esta é uma forma astuta que os poderes mal intencionados do mundo encontram para desacreditá-lo e impedir que mais cientistas sigam seus passos e desenvolvam invenções que beneficiem a humanidade como um todo.
Tesla foi muito combatido em sua época por suas ambições humanitárias a ponto de uma mídia inteira de estórias em quadrinhos ter desenvolvido campanhas difamatórias contra ele, utilizando personagens heróicos nacionais americanos (Capitão América, Super Homem, etc.) que lutavam para salvar o mundo de cientistas “loucos” (todos inspirados em Tesla) que queriam dominar e destruir o mundo.
Entretanto, ficou claro com o passar do tempo que as mais de 700 patentes deixadas por Tesla, fizeram muito mais para beneficiar o mundo do que destruí-lo.
O Keppe Motor e a retomada da Tecnologia Suprimida de Tesla:
Tesla apresentou o primeiro protótipo funcional de um motor de indução em 1888, funcionando com corrente alternada. Isso ocorreu bem antes dele desenvolver seu sistema de transmissão de energia à distância sem fios e portanto faz parte de uma tecnologia ultrapassada por ele mesmo.
Com este motor Tesla também conseguiu mostrar que se poderia transmitir energia de forma alternada de modo mais eficiente do que de modo contínuo, como acreditava seu grande opositor, o cientista e também inventor Thomas A. Edison. Esta disputa ficou conhecida na época como “A Batalha das Correntes”, tendo sido finalmente vencida por Tesla. Contudo, nesta época não havia crise de energia e seu sistema de corrente alternada veio para ficar e assegurar o desenvolvimento da indústria.
Como fica claro, o motor de indução de Tesla utiliza uma energia advinda de uma usina de força, hidroelétrica ou similar. Esta limitação faz com que sempre se precise de fios para transmitir a energia da usina para o motor, porque seu princípio de funcionamento segue as leis de Newton de ação e reação. Em outras palavras, o movimento do motor é uma reação à força de ação da rede elétrica. E assim funcionam todos os demais motores elétricos, sejam de corrente contínua ou alternada.
Para a criação e desenvolvimento do Keppe Motor, o cientista e filósofo Austro-brasileiro Norberto R. Keppe teve que pesquisar e desinverter a metafísica de Aristóteles para corrigir os enganos de Isaac Newton e suas leis da dinâmica.
A metafísica de Aristóteles é a ciência primeira que deu origem à nossa ciência de hoje, à física, biologia, psicologia, etc. Toda a ciência e inclusive seu método científico tem suas bases nos estudos da metafísica de Aristóteles, de forma que, se algo for corrigido na metafísica aristotélica, terá repercussões estarrecedoras na ciência de hoje.
Para Keppe, Aristóteles cometeu uma inversão fundamental ao dizer que a matéria seria o elemento potencial da forma. Em linguagem da física seria o mesmo que dizer que a matéria é o aspecto potencial da energia. Por esta razão, a física formula a dinâmica dos corpos através da diferença de potenciais, sendo o potencial associado a um elemento material. Deste pensamento advém a idéia e que a energia vem da matéria sendo associada ao movimento externo dos corpos, partículas ou subpartículas.
Ao corrigir esta idéia, Keppe esclarece que o próprio potencial é pura energia. Assim, a energia não está associada ao movimento externo dos corpos mas à vibração interna da energia, num nível mais fundamental do que as próprias partículas. Em outras palavras, para Keppe, a matéria é formada e mantida no espaço e no tempo pela ressonância da “Energia Essencial”, que tem sua origem em uma dimensão transcendente, ou seja, fora do tempo e do espaço.
Assim, toda fenomenologia não bem compreendida pela ciência atual que seque o paradigma materialista, especialmente os fenômenos extrasensoriais, teria sua explicação nas leis que governam a dinâmica da Energia Essencial.
Sendo assim, para Keppe, a lei fundamental que rege a atuação da Energia Essencial no mundo físico é a ressonância. Um motor que pretenda captar a Energia Essencial do espaço terá que trabalhar por ressonância, uma condição que o princípio de funcionamento dos motores convencionais associados a baterias ou à frequência da rede não permite. Por esta razão, a maioria desses motores tem eficiência que deixa muito a desejar, especialmente os de baixa potência.
Carlos Cesar Soós, Roberto Heitor Frascari e Alexandre Frascari, sob a orientação de Norberto Keppe aplicaram as descobertas de Keppe expostas em seu livro “A Nova Física da Metafísica Desinvertida”. Para captar energia do espaço, Norberto Keppe teve a idéia de criar um motor, que funcionasse ao mesmo tempo como motor e gerador, fazendo-o entrar em ressonância com pulsos periódicos de energia que alimentam e excitam as bobinas. Este período é auto-regulado pelo próprio motor, e a alimentação pode vir da rede ou de baterias. Deste modo, as bobinas passam a funcionar como um pêndulo excitado que atinge seu máximo de amplitude de oscilação com pequenos pulsos de energia, constituindo um sistema praticamente independente da rede.
Além disso, as interrupções auto-ressonantes da alimentação das bobinas fornecem picos de voltagem muito maiores do que a tensão de alimentação e que são convenientemente reaproveitados pelo motor. O fato do Keppe Motor ter um ou mais ímãs permanentes no rotor não é ao acaso, pois seu rotor magnético constitui um gerador que devolve energia para as bobinas em modo ressonante de forma a se obter um fluxo mínimo de corrente para uma determinada carga aplicada no eixo. Esse mecanismo de captação de sobre-voltagem e reaproveitamento da própria energia gerada recebe o nome de STEM (Sistema Turbo-Eletromagnético). Como conseqüência, obtém-se um aumento sem igual da eficiência do motor, podendo inclusive ultrapassar a barreira dos 100% e eventualmente tornar-se um gerador auto-sustentável.
Notamos aqui uma semelhança muito grande com a tecnologia desenvolvida por Tesla em sua fase mais tardia, pois as eficiências comprovadas acima de 100% do Keppe Motor revelam uma captação de energia de fora do sistema, funcionando como um transdutor de energia livre existente no espaço, exatamente como Tesla pretendia ao projetar seu sistema de transmissão de energia sem fios usando a ressonância natural da Terra.
Atualmente, o Keppe Motor está desenvolvido em nível de protótipos para potências de até 1/2 CV, podendo prontamente substituir inúmeros tipos de motores. Em princípio, não há restrições teóricas para o desenvolvimento do Keppe Motor em maiores potências, por isso vários especialistas no ramo falam em substituição tecnológica, pois trata-se de um motor mais simples, barato, pequeno, leve, frio, potente e eficiente que os convencionais, viabilizando uma alimentação monofásica para trabalhos que somente uma rede trifásica poderia suportar.
Desta forma a tecnologia do Keppe Motor vem fazer justiça a Nikola Tesla e restaurar as esperanças em uma tecnologia que propicie energia em abundância para a humanidade e desenvolvimento sustentável em harmonia com a natureza, sem destruir nossas reservas naturais.
A patente do Keppe Motor foi cedida à Associação STOP a Destruição do Mundo com o intento de garantir que esta tecnologia chegue ao público de forma inalterada e integral.