A Nova Física

Os pilares da física tradicional são a Relatividade de Einstein e a Física Quântica de Planck, Bohr, Heisenberg e outros. Segundo estas teorias, matéria e energia são equivalentes (E=mc2) e a última tem sua origem em partículas materiais. Por esta razão quando e pensa em energia, pensa-se primeiramente em algum elemento material (sólido, líquido ou gasoso) do qual possamos extrair energia.

Partindo de estudos sobre a Metafísica grega, Keppe aponta um desvio que Aristóteles cometeu ao formular a Metafísica, ciência esta que serviu de base para as ciências da atualidade, principalmente a física, que acabou sendo a mais prejudicada.

Segundo Keppe, Aristóteles formulou um princípio metafísico de forma invertida ao afirmar que o “ato viria da potência”. Esta linguagem metafísica-filosófica pode ser traduzida na linguagem da ciência moderna como “a energia (ato) vindo da matéria (potência)”, ou “a energia vinda da diferença de potenciais”, sendo que Aristóteles identifica potencial com matéria.

Como se não bastasse, Aristóteles também desviou o estudo do atomismo com o seu hilomorfismo, uma doutrina filosófica que estabelece a duplicidade da substância, instituindo a noção (errônea segundo Keppe) de que matéria e forma são dois elementos distintos da mesma substância. Este pensamento levou à idéia de que matéria e energia seriam dois elementos distintos e sempre presentes. Este pensamento foi então materializado com Albert Einstein em sua famosa teoria da relatividade restrita de 1905, e expressa matematicamente na famosa equação E=mc2, conhecida como equivalência matéria e energia.

A interpretação relativística de que a “energia é matéria radiante e matéria é energia condensada” expressa muito bem o materialismo absoluto trazido por Einstein e a idéia errônea de que a energia vem da matéria.

Entretanto, Keppe, ao estudar os trabalhos do grande inventor Nikola Tesla – pai da corrente alternada e dos motores a indução (os mais usados hoje em dia) – percebeu que este grande cientista já havia realizado inúmeras invenções de vulto baseado na idéia de que o vácuo, que corresponde à ausência total de matéria, é feito de energia. A tecnologia de Tesla usava ressonância de ondas eletromagnéticas que ele denominava “ondas eletromagnéticas longitudinais”. Alguns ramos não ortodoxos da física denominam a energia do vácuo responsável pela tecnologia de Tesla de “energia escalar”, um termo que se refere a uma forma de energia “não vetorial”, ou seja, não originária da dimensão do espaço-tempo e portanto não definível por parâmetros temporais e espaciais, como são a energia potencial e a energia cinética.

Baseado em suas descobertas na Metafísica e em Tesla, Keppe desenvolveu em sua referida obra, novos princípios sobre os quais deveria se basear a ciência física daqui por diante, servindo inclusive de guia para uma nova tecnologia que haveria de vir.

Keppe então concluiu que:

1) A matéria advém da energia e ambas não são equivalentes. A energia (escalar de Tesla, ou essencial de Keppe) é hierarquicamente superior e sempre existe onde não há matéria (partículas), porém nem sempre há matéria – ou poderá haver – onde há energia. A matéria simplesmente capta energia essencial e desprende energia secundária segundo a ressonância de sua estrutura interna.

2) Existe apenas uma única substância, a Energia Essencial (termo keppeano para a energia escalar de Tesla), que é transcendente (não-material, não-temporal e não-espacial) e que produz a matéria através do fenômeno da ressonância. Para Keppe, matéria é uma ressonância da Energia Essencial aprisionada no tempo e no espaço.

3) As energias sensíveis ao ser humano e detectáveis por instrumentos não são essenciais, correspondendo todas elas a subprodutos da energia primária (Energia Essencial). Isso implica que a tecnologia baseada na obtenção de movimento através da diferença de potenciais de energias secundárias (gravidade, eletromagnética, etc.) pode ser substituída pela tecnologia de captação direta da energia primária (energia essencial) através do fenômeno da ressonância de uma energia secundária, eletromagnética, por exemplo.

4) A energia essencial tem duas componentes, ação e complementação, que correspondem aos dois sentidos que compõem a ressonância. Aqui entra para Keppe o conceito de “Potencial Puro”, correspondendo à idéia de que a diferença de potenciais da física causa entropia acelerada do sistema pelo uso da energia apenas em um sentido. Quando o sistema está em ressonância, a entropia é minimizada e a eficiência maximizada, justamente porque o sistema passa a se beneficiar das duas componentes complementares de ação e complementação. O potencial puro pode ser visto como um vórtice causado pela ressonância do sistema e por onde passa a energia essencial.

Essas informações podem ser encontradas no livro A Nova Física da Metafísica Desinvertida

A Nova Física da Metafísica Desinvertida – ENERGÉTICA

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