Efeitos positivos do magnetismo nos organismos

(Em plantas, animais e seres humanos)

Pesquisas científicas no campo do magnetismo, utilizado de um modo terapêutico, corroboram que os efeitos dos campos magnéticos nos organismos são positivos. Alguns desses efeitos são: normalização do pH, regulação da oxigenação das células, melhora na imunidade, redução de inflamações e dores, promoção de relaxamento etc. 

Efeito metabólico do magnetismo no corpo humano

• Responsável por todos os processos trófico estimulantes e de reparação tissular, mediante o controle do aporte sanguíneo em cada tecido.

• Controle nervoso do fluxo sanguíneo de grandes segmentos da circulação.

• Controle humoral de determinadas substâncias que aumentam e diminuem o fluxo sanguíneo. (GUILLOT, 2002).

Efeitos do magnetismo no sistema vascular:

• Melhora e regula a oxigenação e a circulação sanguínea, alocando mais oxigênio para os tecidos e órgãos.

• Combate os radicais livres e auxilia na eliminação de toxinas

• Regula o pH sanguíneo.

Efeitos da magnetoterapia na fisioterapia:

Foram observados resultados positivos no tecido ósseo em relação à consolidação de fraturas e à osteoporose, à cicatrização, regeneração nervosa e proteção e regeneração da cartilagem articular. (MEYER, 2011).

Dr. Robert O. Becker (1923-2008), cirurgião – ortopedista e professor do Upstate Medical Center in New York, observou que o corpo tem capacidade de gerar a energia magnética necessária para a reparação dos tecidos e das lesões. Mas, muitas vezes, devido a certas limitações — baseado na capacidade energética do organismo, que determina a quantidade de energia magnética que ele pode gerar – o corpo não consegue suprir o local lesionado com suficiente energia magnética. Nesse caso, faz-se necessário uma fonte externa, para reforçar o magnetismo natural e auxiliar o reequilíbrio energético do corpo. A terapia magnética é capaz de induzir respostas adaptativas homeostáticas. (BECKER, 2010).

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Bibliografia

BECKER, R. O. Eletromagnetism and life. Cassandra publishing. Belcher, LA. 2010. 

GUILLOT, J. D. Z. La magnetoterapia y su aplicación en la medicina. Rev Cubana Med Gen Integr 2002;18(1):60-72

MEYER, P.F et al. Magnetoterapia: é possível este recurso fazer parte da rotina do fisioterapeuta brasileiro? Arquivos brasileiros de ciências da saúde. V.36, n.1, p.35-39, jan-abr. 2011.